No meio daquele espaço, no centro daquele agora, percorrendo aquele caminho cruzei-me com aquela imagem. O sentir apareceu, o impulso contido fez-me seguir em frente, deixando para trás aquilo que me pareceu certo. Pois a vontade do que vem, ilude-nos no caminho onde estamos e mesmo que a certeza nos diga que podemos voltar para trás, tudo tem um momento certo, até aquela imagem que deixei. Que de certa fez-me sentir que não fugia e quando derrepente voltei para trás, já não existia. O menos provável, acontecera. Os restos daquela imagem destruídos pela força daquele instante, o momento que se perdeu, porque não acreditei no sentir que me invadiu naquele agora.
Maria
4 comments:
"porque não acreditei no sentir que me invadiu" :)
devíamos acreditar mais, devíamos acreditar sempre no sentir
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Chama-se a isso um momento único, irrepetível, uma fotografia, um fotomaton.
Sorry, fica mais agressiva da prox vez e não deixes fugir o que poderia ser teu.
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